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ABORTO: CRIME HEDIONDO, QUE GERA PESSOAS HEDIONDAS

Vídeo mostra funcionários de uma clínica de aborto a brincar com ...

Existem matérias carecedoras (mais do que outras), de raciocínio lógico, a fim de que se possa expressar de forma compreensível e, ainda assim, com o risco de dá em nada. A reflexão a seguir, é um desses tipos de matéria. Quando o assunto diz respeito à vida ou à morte, a compreensão se torna terreno árido, para quem escreve.

No gigantesco esforço para entender as razões de ter-se “levado ao matadouro” uma criança dom 05 (cinco) meses no ventre da mãe – mesmo sendo esta uma criança de apenas 10 anos de idade -, e o estardalhaço que se fez em torno do abominável e monstruoso assassinato do bebê, com violação simultânea das leis naturais e divinas, a sensação é sempre a pior possível.

Com o extremo cuidado para não condenar ou absolver o que a poderosa mídia já tomou partido e, levando em conta o que especialistas disseram, há que se perguntar: Se tivessem feito o parto, em forma cesariana (em que, seria menos traumático à mãe, do que fazer aborto de criança já formada, faltando apenas 02 (dois) meses pra nascer), neste caso, essa criança-mãe teria morrido? A resposta é não. Ora, se assim é, então a questão deixou de ser vital ou de saúde, para se tornar ideológica.

Politizar uma situação assim tão grave, é tão desumano e catastrófico, quanto virar as costas ao drama de uma criança estuprada que, sequer entendia o que estava acontecendo com ela. Isso é um ponto. O outro ponto é saber se vale apenas considerar o sentido da vida de quem existia na barrica dela, da mãe, com todas as potências do corpo e da alma, mas que, por ser indefesa, nada pôde fazer, para evitar seu holocausto.

Mas, há um terceiro e último ponto a considerar: Em meio a tanta encenação midiática, com repercussão recheada de acusação e intolerância da parte dos contra e a favor, ao invés disso, não seria mais produtivo debruçar-se responsável e racionalmente, à luz da ciência e dos princípios éticos e morais, sobre o sentido da vida, numa dimensão ampla e desaparelhada ideologicamente falando, em que o cerne da questão fosse a vida como bem maior? Seria. Não fosse a irracionalidade a que chegamos.

Afora qualquer coisa e em qualquer circunstância, uma coisa não pode ou não deveria faltar: A caridade e o respeito, a começar pelos intransigentes defensores de suas pautas ou bandeiras. O que dizer dos esquerdistas/feministas que, matam ou morrem, na defesa do que entendem ser direito decidir se vive ou se morre? Na outra banda, o que dizer dos ultradireitas que, fazem o mesmo às avessas?

Por fim, há que se dizer uma coisa: Precisamos nos aventurar, com coragem, na gigantesca tarefa de começar tudo de novo, em termos de humanidade, antes que nos transformemos por completo, em máquinas, já que, do jeito que está, de humanos só temos a aparência.

Comento, argumento. Só não invento!

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