28 DE JUNHO: Dia do Orgulho LGBTI
- É comemorado em 28 de junho para lembrar a data em que gays, lésbicas, bissexuais transexuais e travestis que frequentavam o bar Stonewall Inn, em Nova York, se rebelaram contra a repressão preconceituosa da polícia e reivindicaram direitos civis, em uma marcha nas ruas da cidade americana.
Até aí, tudo certo, sem problemas. Ou melhor, seria sem problemas, não fosse por um pequeno detalhe: É que, no afã de defender sua ‘verdade’, há que defenda e há quem ataque, sob as mais diversas justificativas. É que no meio de tudo isso, via de regra, se constata a tentativa de impor o que lhe parece certo, justo ou correto e, via de regra, violando o direito do outro.
Na esteira de levantar a bandeira da “diversidade”, para mostrar o direito de ser homoafetivo, por exemplo, tenta-se empurrar de goela abaixo, este posicionamento, ainda que, quem não concorda, tenha que aceitar, mesmo que fira princípios ou convicções. Aí reside, portanto, a maior dificuldade. Não aceitar a opinião contrtária, não quer dizer que não se deve respeitar o direito do outro.
Utiliza-se a palavra AMOR para dizer que isso é o que importa. No entanto, esse mesmo amor desaparece na hora do diálogo e da convivência pacífica e respeitosa, entre os que são contra e os que são a favor da diversidade. Sempre houve na história da humanidade o homossexualismo, mas nunca se viu se constituir isso em bandeira política de persuasão, para fazer disso um campo de batalha.
Se nos parece muito acertado, a opinião do falecido e pranteado Clodovil, ao dizer que, “Opção sexual é igual a roupa íntima, use para você e não fique esfregando na cara dos outros, forçando elas a usarem o que você usa”.
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Comento, argumento. Só não invento!
