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BLOG LUÍS MACHADO. Jaboatão é terra de ninguém? Sábado, 17-06-2023

  • As últimas especulações dão conta de que a ex-deputada Marília Arraes (SD) estaria tentando se cacifar a uma candidatura, rumo ao Palácio da Batalha, em Jaboatão dos Guararapes, nas eleições do próximo ano. A propósito, cabe refletir acerca do assunto.

Não é mais possível e foge a qualquer lógica que, a segunda maior cidade do Estado e segundo maior colégio eleitoral continue a ser “terra de ninguém”, quando o assunto é governança do Município. De cara, uma pergunta se impõe: Qual a identidade que teria Marília, para julgar-se com legitimidade para governar Jaboatão?

Ao que se sabe, a neta de Arraes não se dignou a sequer transferir emendas parlamentares ao Município, quando foi deputada federal e começa daí. Demais disso, em qual período Marília residiu ou qual projeto social teria ela desenvolvido em favor da população jaboatonense? Ora, convenhamos! Só isso deveria ser uma espécie de “semancol” à referida ex-deputada.

Há quem diga, na outra banda, que, já faz tempo que Jaboatão é governado por “forasteiros”, mas isso já nem faz mais sentido, vez que, não é o fato de ser ou não nascido no Município, que traria automaticamente benefícios à população.

A propósito, basta ver o caso, por exemplo, de Mano Medeiros. Substituto de Anderson Ferreira, o atual prefeito já mostra que, às pessoas interessa quem com elas dialogue e resolva suas demandas. O prefeito que aí está, tem demonstrado isso.

Tem quem o critique? Tem, sim e isso é salutar, do ponto de vista democrático. Independentemente de quem seja, sempre haverá opositor, especialmente se o gestor tem algum traço, como é o caso de Mano, que faz parte do Grupo dos Ferreira, por exemplo. Isso é uma coisa. A outra coisa, é Marília achar que, só porque é neta de Miguel Arraes, possa “cair de pára-quedas” e se candidatar a prefeita de Jaboatão.

Já passou da hora em que os políticos pernambucanos (de dentro e de fora do Jaboatão dos Guararapes) respeitem os jaboatonenses, no quesito representatividade popular. Por que Marília Arraes não vai a Caruaru ou a Petrolina, por exemplo? Não vai, porque lá existe o bairrismo sadio da representatividade. Isso enseja amor à Terra e comprometimento da parte do eleito,

Juízo, senhora Marília! Juízo!

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*Comento, argumento. Só não invento!

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