Presidente eleito viajou ao Egito no avião do empresário José Seripieri Junior
- Divulgar viagem de Lula ao Egito, a bordo de avião particular de um rico empresário, já nem tem mais graça, na medida em que, resguardar-se do tráfico de influência é coisa do passado. É coisa de quando políticos primavam pela reputação do próprio nome, visando está acima de qualquer suspeita, caso acusado fosse, da prática do mal feito.
Se é para gerar notícia que possam comprometer o eleito presidente da República, é compreensível. Mas que isso possa ser objeto de escândalo, aí já seria querer de mais.
Quem pode mais, pode menos. Quem pode estuprar o processo penal, visando o processo político, em conluio com a maior Corte de justiça do País, agora pode fazer qualquer coisa e nada mais será motivo para admiração. Até porque, ao contrário de ontem, hoje o errado é certo e o certo é errado.
A indignação de parcela do povo é manifesta, aqui e fora do Brasil. Basta olhar os vídeos que viralizam, em que mostram ministros do Supremo Tribunal Federal sendo instigados hoje, na saída de hotel em Nova Iorque, por populares. Pode até parecer exagero. Mas que isso denigre nossa imagem lá fora, disso não se tenha dúvida.
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