
- Quis o destino ou estava por Deus decretado que, a morte de Fernando Lucena, marido de Raquel Lyra, candidata ao Governo do Estado, ocorresse nas primeiras horas deste domingo, exato dia das eleições, cuja notícia impactou imediatamente nas redes sociais, como não poderia deixar de ser.
Reza a etiqueta ou o principio da boa educação que, numa circunstância como esta, é de bom alvitre que os demais candidatos – por questão humanitária ou de solidariedade cristã, especificamente neste caso – alterem a rotina de suas agendas deste domingo para, numa demonstração de caridade cristã, manifestem suas condolências, junto aos eleitores, familiares e principalmente junto à concorrente ao cargo de governadora de Pernambuco.
Todos os principais candidatos ao governo manifestaram suas condolências à Raquel, mas isso ainda é pouco, partindo da premissa de que, por ser ocorrência de extrema dor (o falecimento abrupto e prematuro do esposo de Raquel), deve ensejar a suspensão de toda e qualquer agenda para o dia de hoje.
Será o mínimo que se pode esperar de quem usa o discurso de quem valoriza a vida. Que não haja a tradicional entrevista coletiva já anunciada à imprensa e que isso possa ser a expressão coletiva de todos os candidatos. Se para irresignar-se junto à Justiça Eleitoral por ato ilegal praticado pelo adversário, juntam-se eles em bloco, por mais razão isso deveria ocorrer agora.
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