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BLOG LUÍS MACHADO. Semana Nacional da Família

  • É sabido, no mundo católico que, esta é a semana dedicada nacionalmente à família, pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. “Família, fonte de vocações” é o tema escolhido pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) para a Semana Nacional da Família 2023, que ocorre de 13 a 19 deste mês de agosto.

“Durante a Semana Nacional da Família,vdiz um trecho do site da CNBB, são promovidas diversas atividades em todo o país, a partir da criatividade pastoral e da realidade de grupos, famílias, comunidades e dioceses. A Pastoral Familiar oferece o subsídio Hora da Família Especial, com roteiros de encontros para cada dia da semana, além de uma sugestão de celebração para o Dia dos Pais.”

Não é muito dizer, entretanto, que, a considerar o que diz o referido site, chega-se à conclusão de que, a inserção do aludido evento no calendário da instituição parece mais protocolar, do que propriamente um ensejo ou convite para reflexão, acerca dos graves problemas que, nos dias atuais atingem a família, como instituição.

Ao que nos consta, não se tem notícia de que o tema seja objeto de debates – com autoridade e especialistas que, de alguma forma, em âmbito político ou acadêmico, debrucem-se para repercutir e denunciar os ataques perpetrados à Família, à luz da fé e até mesmo da legislação pertinente, em vigor..

Ora, se no púlpito parte do Clero denuncia o que se concebe como sendo verdadeira ingerência do Estado nos interesses da Família – como foi noticiado, por exemplo (citando apenas um dos muitos casos) que o presidente Lula pretende trabalhar pela legalização do aborto e que o STF está indo na direção da descriminalização de drogas perigosas e nocivas – por outro lado, o que se vê é uma Conferência de Bispos calada, diante deste e de muitos outros desafios. Não se viu qualquer nota da CNBB, a respeito.

É cada vez mais evidente que, as pautas acima citadas conspiram em favor da inversão dos valores familiares e cristãos. Prega-se e se age como em décadas passadas, quando as ameaças ao cristianismo eram só ameaças. É como se padres e bispos (com honrosas exceções) não quisessem enxergar o óbvio.

De ameaçadoras, algumas ações já se tornam realidade, a ponto de, em algumas regiões do Brasil ver-se que algum representante do Ministério Público de alguns Estados representaram até mesmo contra algum tipo de proselitismo cristão católico ou evangélico.

O Estado é laico, mas o povo, em sua maioria, não é e a própria Constituição Federal preceitua a livre expressão de culto e de fé. Isso é evidente e insofismável. Acordem, senhores Bispos, antes que seja tarde de mais!

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*Comento, argumento. Só não invento!

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