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Natal do menino Jesus: Uma força inquebrantável que sustenta o mundo

Natal do menino Jesus: Uma força inquebrantável que sustenta o mundo

Natal do menino Jesus: Uma força inquebrantável que sustenta o mundo

Natal do menino Jesus: Uma força inquebrantável que sustenta o mundo

Jantar natalino com moradores de rua, na Casa do Pão, da Arquidiocese de Olinda e Recife.

Não há em todo o Planeta, outra data em que a força do cristianismo – por cristãos católicos e protestantes – se agigante tanto e mostre ao mundo o lado bom e positivo do ser humano, quanto o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Aos moldes de cada um e conforme a cultura de cada povo e Nação, foram (as celebrações natalinas) de encher os olhos e amolecer os corações, diante de tantas manifestações de amor e solidariedade ao próximo, fruto da mensagem salvífica daquele que, mesmo sendo Deus, dignou-se vir ao mundo, assumindo nossa natureza, em tudo – exceto no pecado – para mostrar que, no plano de Deus, há uma eternidade que nos espera e está próxima, quer para o bem quer para o mal.

Foi uma tempestade de notícias a chegarem até nós, vindas das mais distantes partes do mundo e exemplos de bondade e misericórdia não faltaram. Nem mesmo o inconformismo com os desmandos e mazelas de alguns foi capaz de ofuscar o brilho do Natal. Muito menos o desvirtuamento do sentido da Festa (que enfatizaram idolatrias e atitudes estranhas como “papai Noel (no lugar de Papai do Céu), apelos excessivos midiáticos ao consumo e banquetes regados a comidas e bebidas) tiraram o brilho do aniversário de Jesus Cristo.

Nem interessou o discurso desqualificador de uns poucos, de que “Jesus não teria nascido em 25 de dezembro”, para nos roubar o a consciência crítica de que, afora qualquer coisa, o essencial é que o Emanuel (Deus conosco) caminha conosco e está no meio de nós, até a consumação dos tempos. Ter nascido ou não nessa data é o que menor importa.

Nem a cultura do mal feito – que aniquila e mata a esperança de muitos – com violência, injustiças e corrupção fora de controle, foi e jamais nos impedirá de reacender em nós, a luz dAquele que veio para homens e mulheres de boa vontade.

Mas não bastam as festividades exteriores e passageiras de Natal e Ano Novo. Quando a vida voltar à realidade, em janeiro de 2026, é preciso revestir-se do verdadeiro espírito do Menino Deus e isso passa por atitudes relacionadas ao lado cidadão de cada um.

Que não cometamos os mesmos erros do passado. Estes se cristalizam, via e regra, quando votamos irresponsavelmente em candidatos desqualificados e alheios aos nossos verdadeiros valores cristãos que, em última instância aponta para o bem comum, especialmente na pessoa do mais fraco e vulnerável. Que nosso olhar seja o de quem vê e concebe a vida honestamente, à luz do Evangelho desse mesmo Jesus a quem acabamos de festejar.

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