
Ele havia pedido para sustar o processo que tramita no Supremo, após voto de Rosa Weber (que fez questão de votar, antes de se aposentar) em favor da descriminalização do ab8rto, seguindo sua colega de toga, que também foi e é a favor do assassinato de crianças, no ventre da mãe.
É difícil imaginar um sujeito – que dava a impressão de ser católico praticante -, ser a favor da morte de seres humanos literalmente indefesos, tolhendo dos mesmos, o direito de nascer. Luís Roberto Barroso entrou no Supremo, pela porta dos fundos e por estas saiu, ao sujar as mãos com o sangue de inocentes, na medida em que chancela um crime que brada aos Céus.
Ninguém é obrigado a crê nos valores preconizados pelo Evangelho de Jesus Cristo. Mas, uma vez que, o que está em jogo é sedimentado no que diz a Ciência, plasmado, via de consequência, nos princípios judaicos-cristãos, agir contrariamente a isso é demonstrar insensatez e crueldade.
Desde o instante da concepção, no ventre da mãe, aquele que foi gerado tornou-se um ser humano, tão vivo como qualquer outro, na face da Terra. Agora imagine, se já atingiu 12 semanas de gestação, com todos os órgãos formados e portador de todos os sentidos, igual a todos nós que aqui viemos a este mundo, com uma missão, seja ela qual for, conforme os insondáveis desígnios de Deus!
“Não matarás” (Êxodo 20:13) e (Mateus 5:21-22), é mais que um mandamento da Lei de Deus. É uma tipificação legal por via oblíqua, prevista no Artigo 121 do Código Penal Brasileiro, segundo a qual, quem matar, estará sujeito às penas ali previstas, com as variantes, conforme todas as circunstâncias, frente ao agravamento ou atenuação da pena.
Pois bem. Seguindo o velho clichê de que deve-se descriminalizar o ab0rto, por motivo de “saúde pública”, Luís Roberto Barroso preferiu sair de cena da forma mais pueril e indigna possível.
Chancelar a matança de nascituros (que significa crianças que nascerão no futuro) não implicará no atendimento à todas as mães que necessitarão do SUS para abort4r. Demais disso, não se corrige um erro (gravidez indesejada), cometendo outro (matando crianças completamente formadas), no útero de suas mães.
Que lástima, senhor Barroso! Não bastassem as saias justas nas quais o senhor se meteu, politicamente falando, no Brasil e no Exterior, achou por bem, sair de cena “pela porta dos fundos”, de forma tão melancólica e deplorável!
A torcida dos que trabalham em favor da vida e por uma cultura de paz, é que o ministro Barroso aproveite o tempo que terá pela frente, para refletir e repensar seus atos, enquanto há tempo e se os tiver! Isso porque, haja o que houver e passe o tempo que passar, o mal por si só se destrói.
________
*Nosso papel é produzir e publicar. O seu é lê e compartilhar. Faça opinião, você também!




