
- É como se Lula e Bolsonaro tivessem marcado dia e hora, numa mesa de bar, para meticulosamente arquitetar formas e fórmulas de como dividir o País..E digo mais: É como se os dois tivessem o dom de lê por antecipação as consciências dos brasileiros, num como que, passe de mágica, manusear as consciência, a fim de que, no dia 30 de outubro de 2022 chegassem à final praticamente empatados, no resultado das urnas.
Não é de hoje e sempre dissemos aqui que, o maior beneficio (isso mesmo, o maior benefício) que os dois fariam ao País, era não se candidatarem, deixando a vez para nomes que ainda não fizeram sua parte, nos destinos do País.
Utopia? Pode até ser que seja. Mas também é verdade que, se Lula e Bolsonaro pensassem verdadeiramente no País, não teriam protagonizado o lamentável e fratricida estado de animosidade, ora existente.
Tiveram os dois a chance de governar o Brasil e o que manda o bom senso é que tivessem a consciência cívica e cidadã no sentido de que já fizeram sua parte e que, dado o estado de divisão e discórdia, o melhor era não contribuírem no aumento da divisão que já não é de hoje.
Acirramento de ânimo em campanhas políticas ocorrem em qualquer tempo e lugar. Mas nunca ao ponto de fazer-se “vista grossa” ao império da Lei. E por falar em lei, a insensatez começou lá atrás, por quem deveria observar a Leio.
Estamos falando dos ministros do Supremo Tribunal Federal que, ao arrepio do sistema jurídico brasileiro, pautou-se pelo casuísmo antijurídico e antirrepublicano, para trazer à cena política, o senhor Lula da Silva, malgrado está ele enrolado até o pescoço, com processos judiciais, em várias demandas.
Não é muito dizer que, a fadiga dos brasileiros, do ponto de vista político-social não terminou no dia 30 de outubro de 2022. Tende a crescer, quando deveríamos está buscando solução para os gravíssimos problemas que afligem a Nação, como saúde, educação, moradia, desemprego e violência, apenas para citar alguns.
Pena que não nos demos conta de que já não somos mais uma republiqueta. Somos um grande Pais, visto por todo o Planeta como poucos, no conserto das Nações, sob todos os pontos de vista. Hoje precisamos do mundo e o mundo precisa de nós.Só que não forjamos líderes à altura de nossa Pátria e o que estamos a assistir não ocorre por acaso.
Bem que Lula e Bolsonaro, se tivessem amor à Pátria, poderiam deixar de ser divisores do Brasil.
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