BRIGA PELO SENADO, NA FRENTE POPULAR, PODERÁ SER INÚTIL
- Sabem daquela história de que alguém, no afã de lucrar, compra papéis ou moeda podre e quando vai ver, perdeu tudo? Pois é o que pode está acontecendo com os postulantes à indicação para o Senado, na Frente Popular. Não é difícil de entender e eu explico.
A regra tem sido assim: A chapa majoritária, quando elege o candidato a governador, elege também o(s) candidato(s) ao Senado Federal e isso ficou na cabeça das pessoas como se fosse um dogma e para os políticos não é diferente.
Pois bem. Olhando o cenário conturbado de montagem da chapa governista, o que tem-se visto é uma verdadeira “corrida ao ouro”. Só que no meio do caminho há um riacho, cujas águas estão pra lá de turvas, na medida em que o pré-candidato da situação, deputado federal Danilo Cabral (PSB) não dá mostras de que possa decolar. Ora, não se tem notícia de que a história recente da política pernambucana, registre a eleição apenas do candidato ao senado, bem ao contrário do que ocorreu em 2006. Naquele ano, Miguel Arraes elegeu-se e, de quebra, com relativa facilidade, puxou Antônio Farias e Mansueto de Lavor.
Hoje a situação é completamente adversa, em que até o candidato a governador dificilmente será eleito. Ora, se Danilo Cabral não for ao segundo turno – já se trabalha com essa possibilidade -, não terá eleito seu candidato ao Senado. Neste caso, a comparação do momento do PSB com papéis ou moedas podres cai bem. O que, afinal se está esperando? Esperar quinze ou trinta dias para oferecer a vaga a quem por ela não se interesse mais?
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